sexta-feira, 23 de julho de 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Email recebido hoje do meu primo/irmão Jacimar
Oi minha irmã.
Nunca foi novidade pra ninguém que você é a irmã, a melhor irmã, que meus pais não me deram. Inclusive foi difícil pro Márcio e pra Alynne entenderem isso.
Eu tenho uma péssima memória pra lembrar o que tomei no café, ou que blusa vesti ontem. Mas lembro com detalhes como há pouco tempo eu estava tomando bronca da Tia Graça por encobertar teu namoro (escondido por sinal) com o Cícero Márcio.
Como o dia em que ela mandou a gente voltar pra casa no intervalo de uma festa, e como não teve intervalo, só voltamos no final.
Eu (e nenhum de nós) podia imaginar que daquele namorico sairia uma criatura tão perfeita quanto a Aninha. Muito menos que ela iria embora tão cedo. Nem que você teria que passar por uma dor tão cruel um dia.
Eu ainda me pergunto qual minha parcela de culpa em tudo isso. Será que se eu não tivesse me metido, vocês não iriam demorar mais a ficar juntos? E consequentemente ter os dois filhos depois?...
Eu te falei que ninguém tem o direito sequer de imaginar o que você tá passando. Mas eu sei que você não merecia isso...
A última vez que te vi chorar foi quando a gente era criança e eu te dei uma chicotada, depois quando marquei teu dedo com um machadinho. E faria o impossível pra nunca mais ter visto.
Fica em paz, e saiba que eu sempre vou chorar quando vir você chorar.
Um abraço tão grande quanto a minha saudade,
--
Jacimar
Nunca foi novidade pra ninguém que você é a irmã, a melhor irmã, que meus pais não me deram. Inclusive foi difícil pro Márcio e pra Alynne entenderem isso.
Eu tenho uma péssima memória pra lembrar o que tomei no café, ou que blusa vesti ontem. Mas lembro com detalhes como há pouco tempo eu estava tomando bronca da Tia Graça por encobertar teu namoro (escondido por sinal) com o Cícero Márcio.
Como o dia em que ela mandou a gente voltar pra casa no intervalo de uma festa, e como não teve intervalo, só voltamos no final.
Eu (e nenhum de nós) podia imaginar que daquele namorico sairia uma criatura tão perfeita quanto a Aninha. Muito menos que ela iria embora tão cedo. Nem que você teria que passar por uma dor tão cruel um dia.
Eu ainda me pergunto qual minha parcela de culpa em tudo isso. Será que se eu não tivesse me metido, vocês não iriam demorar mais a ficar juntos? E consequentemente ter os dois filhos depois?...
Eu te falei que ninguém tem o direito sequer de imaginar o que você tá passando. Mas eu sei que você não merecia isso...
A última vez que te vi chorar foi quando a gente era criança e eu te dei uma chicotada, depois quando marquei teu dedo com um machadinho. E faria o impossível pra nunca mais ter visto.
Fica em paz, e saiba que eu sempre vou chorar quando vir você chorar.
Um abraço tão grande quanto a minha saudade,
--
Jacimar
sábado, 17 de julho de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
Lembro-me sempre,
doces cachos,
em meus dedos enlaçados,
um a um encaracolados,
caprichados.
Para emoldurar o rosto,
mais lindo, mais perfeito.
Nossa incomparável Aninha.
Causa de amor verdadeiro,
a estourar em meu peito,
amor de mãe, incondicional.
Filha querida...
Tão alegre, tão festiva.
Ousada e destemida,
forte e tenaz,
desenvolta, impulsiva,
Feliz, por demais.
Infeliz, jamais.
Filha de minha vida.
Tudo de novo faria
se preciso fosse,
para vê-la comigo,
assim, tão complexa,
quase completa.
Saiba, estás sempre em meu coração.
Busco sempre preencher
com sua doce lembrança,
o infinito vazio que deixaste.
Te amarei para sempre,
eternamente!!!
O principal objetivo da terapia psicológica,
não é transportar o paciente para um impossível
estado de felicidade, mas sim ajudá-lo a adquirir
firmeza e paciência diante do sofrimento.
A vida acontece no equilíbrio entre a alegria e a dor.
Quem não se arrisca para o além da realidade
jamais encontrará a verdade.
sábado, 10 de julho de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
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